quarta-feira, 27 de abril de 2011

Foi pra lá que eu fui...

Foi pra lá que eu fui: Morretes - PR - Rio Mãe Catira.



(Foto by LineLisni)





É pra lá que eu vou...


(foto by LineLisni)



É d'Oxum...

terça-feira, 12 de abril de 2011

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O mundo é como o fazemos, como o vemos e como o dizemos.

Vi grafitado num muro: Sem registros não há história.

Esse muro grafitado tem muito a dizer.

Hoje, em especial, essa frase disse tudo.


Durante o dia fiquei lendo uns textos variados a respeito de ser mulher, as variações culturais sobre seu papel, diversos posicionamentos, os muitos receios de ser mulher...

E ser mulher é um gênero humano, assim como ser homem é outro gênero humano, ou seja, ambos são humanos.

E como seres humanos merecem respeito, tanto mulheres quanto homens devem ser respeitados.

Generalizar os gêneros é acabar com a diversidade, é uma visão reduzida.

Dizer que todos os homens são iguais e que todas as mulheres são iguais não tem fundamento.

Assim, como rotular é acabar com a individualidade.

Os humanos são! Cada um é e pronto!

Algumas pessoas preferem se agrupar e se rotularem como um modo de segurança, mas mesmo dentro de grupos existem distinções entre os membros.


O que isso tem a ver com o que é o mundo?


Tudo!


Minha reflexão foi gerada a partir da leitura das mulheres num contexto histórico-cultural, de imigrantes e refugiadas e os medos e os traumas gerados pela guerra.

O mundo é tão hostil quanto o fazemos numa guerra, ele se torna aquilo que presenciamos e diremos que ele é o que fizemos e o que vimos.

Isso foi a história que li...

Isso foi algo que aconteceu...

Foi algo bem triste.

E de total responsabilidade humana.


A partir disso, vemos que tudo pode ser de outro modo, se assim fizermos.


Penso que ainda temos muito por fazer.

O mundo continuará sendo o que fazemos...

Podemos fazer de diversas formas...

O mundo poderá ser como o vemos a partir do que fazemos...

Podemos ver o que fazemos também de diversas formas, sob diferentes olhares.

E ainda poderá ser dito de diversas formas, por diferentes palavras, que ainda poderão ser interpretadas de diversas maneiras.


Que história registraremos?


(Pretendo colocar a foto do graffiti aqui)