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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Abrir os olhos e enxergar melhor


Do cotidiano, algumas visões que levam a devaneios.

Desde que comecei a cursar o técnico em Modelagem do Vestuário passei a prestar mais atenção em como as roupas são construídas e fico olhando pra entender o desenho e o caimento. Começo contando a historia por esse ponto porque fiquei olhando a saia evasê numa senhora na rua por uns 5 minutos ininterruptos, torcendo para que ela não percebesse ou pelo menos não levasse a mal. 

Estudei Geoprocessamento (terminou ano passado) mais para entender processamento de informações ligado a algo concreto e que eu pudesse visualizar a informação no espaço. E isso me faz entender hoje porque cortar roupa no viés tem melhor caimento no corpo: porque a malha formada por triângulos em um terreno se aproxima mais da realidade do que uma malha formada por quadrados (numa malha de quadrados temos mais lados, e ao cortar e aplicar a malha no viés provoca a "quebra" nos dois fios de urdume e dois fios de trama desses quadrados fazendo suas diagonais "virarem em mais um lado dos triângulos").

Minha busca pelo Geoprocessamento se deveu a uma insatisfação pessoal por não ter estudado melhor o assunto durante meus anos de estágio em laboratório da graduação em Oceanologia. Aprendi a operar sistemas e entendia "por alto" o raciocínio geográfico e matemático (aulas de álgebra linear) por trás daquilo tudo. Acabei direcionando meu estágio pra isso, porque eu tinha noções de desenho auxiliado por computador (CAD), desenho vetorial, que eu entendia "por alto", e que acabei entendendo a matemática por trás daquela "mágica toda" nas tais aulas de Álgebra Linear (que reprovei uma vez e passei apertada na segunda vez). 

Aí eu estudei "Educação", costumo dizer que foi uma Pedagogia Condensada. Porque achei que tinha algo a dizer às pessoas. Porque achei que poderia ensinar algo... e aprendi que aprendemos todos juntos e que o importante mesmo é despertar a vontade de aprender. Hoje em dia acho que ensinar deveria ser encantar... magia ;o) Porque eu fiquei encantada com meu ensino/aprendizagem junto com todo mundo.

E eu fui estudar Oceanologia porque um dia eu estava no ponto de ônibus esperando pra ir pra aula do curso técnico em Edificações (há muuuuuuuuuuuito tempo... quase outra vida) e uma mulher puxou papo na parada de ônibus, o assunto levou a ela me contar que tinha estudado Biologia Marinha e trabalhado com fazenda de camarão... Achei divertido! Curioso... Mas pensei: Só Biologia? Acho que deveria estudar os mares e oceanos, imaginava... (Sério! Não tinha certeza que existia Oceanografia, nem como era... foi uma ideia que passou.... Comecei a investigar... Achei! Oceanologia no Rio Grande do Sul! Não sei porque, sempre quis morar no Rio Grande do Sul).

Ao estudar Oceanologia aprendi a VIDA! Fui pensando que aprenderia tudo sobre oceanos e mares, descobri que se tem muito pra se estudar ainda!!! Mas aprendi que se saímos de casa, o mundo, a vida, as pessoas nos recebem de braços abertos e nos ensinam a cada dia mais essa magia toda da vida. Eu vi o mundo. Eu me conheci. Eu conheci além! Meu experimento microcósmico!!! Meu experimento alquímico! Meu experimento de Gaia! O Experimento!!! E só experimentando é que conhecemos. Eu fui estudar oceanos e mares porque era "a maior coisa que poderia ser estudada", e me estudei. Ganhei visão sistêmica embasada... ou o embasamento para minha visão sistêmica e, passei a enxergar melhor o mundo. Achei que poderia "salvar praias" ou algo do tipo, e vi que todo problema vem dos problemas das pessoas. Despertou minha consciência: não tem que salvar praias... tem que "salvar pessoas" tem que mostrar a elas que nós edificamos o mundo que vivemos ou o "reformamos" ao modo que nos convém... 

Eu fui estudar Oceanologia porque eu já entendia como se projetava e se construía uma casa - Tinha que aprender como é que se fez o mundo - aprendi no técnico em edificações que comecei a cursar porque, na época, era onde aprenderia a desenhar. Tem que projetar, desenhar e depois construir. E voltei.

Aí, eu trabalhei... comecei trabalhando encantando (Curso de Difusão: Formação de Professores-Educadores Ambientais para Atuação no Território)! Quanta satisfação! Plenitude! Serenidade! Fui compartilhar conhecimentos com multiplicadores de conhecimentos, alguns eram encantadores outros ainda precisam ser encantados. E acabou... Não continuou... Por que??? Não sei. Fiquei perdida.

Então recebi convite para "tirar dúvidas" de pessoas com todo desejo de conhecimento (plantão de dúvidas de cursinho pré vestibular). Quanto papo bom! Quanto aprendizado! Quanta troca. E como era divertido!!!!

Aí, precisava de mais dinheiro: "vamos trabalhar sério". Voltei a desenhar, CAD. Foi legal, mas faltava algo.

Recebi uma ideia/proposta de futuro trabalho Oceanografando! Aí sim! Fui! Além de Oceanografar, mudei de novo. E como foi lindo de novo. A vida me recebeu de braços abertos e com afago! Tanta, tanta coisa que parece que foi mais tempo do que foi!!!

Aí, voltei de novo. E aqui estou vivendo. Vendo tudo isso e mais um pouco e ainda mais... Juntando tudo de um jeito que tem todo sentido na minha mente... Porque além disso teve muito mais... Isso só foi pra mostrar que quanto mais conhecemos melhor enxergamos o mundo. E estou aqui pensando em como se mostra isso pro mundo. Como se despertam consciências sobre a responsabilidade de cada um na construção do próprio mundo?????????

São devaneios... NADA LINEAR!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Mudanças Climáticas - Uma visão metafísica

Desde setembro ou outubro de 2007 fico pensando que preciso escrever algo “ambiental” sob um ponto de vista diferenciado. Tanto protelei que acabou se tornando assunto do Blog Action Day, cuja proposta é Climate Changes - Mudanças Climáticas. Um texto ilustrativo... um "continho" para levantar discussão e questionamentos.

Quem é da área ambiental ou quem é bom observador sabe que está tudo integrado, então, prefiro escrever sobre Mudanças Ambientais. Afinal, mudanças de clima interferem no ambiente e mudanças no ambiente interferem no clima, é um sistema acoplado. Se não houvesse efeito estufa no princípio dos tempos quando a Terra era bem “novinha”, não haveria vida como temos hoje, poderia ter ocorrido, mas seria diferente. Então, efeito estufa na medida certa retém calor e umidade no planeta, criando um ambiente adequado para a vida como temos no presente. Gases que geram o efeito estufa podem ser de origem natural, por exemplo, advindos de vulcões e, podem ocorrer esses gases devido às ações antrópicas, principalmente nas atividades industriais e, depois, dos produtos industrializados, por exemplo, os carros que consomem combustíveis fósseis.

Dá pra perceber a cadeia aumentando? Tudo o que dizem ser “prejudicial”, assim é, devido ao exagero, ao acúmulo e à superprodução.

Devemos perceber e nos conscientizar que a Terra
por si é auto-sustentável, auto-reciclável: o que ela produz, ela reassimila transformando em outras “coisas” que serão, novamente, reassimiladas e transformadas novamente.

Para facilitar a visão e o entendimento, vamos “pular” a parte da “evolução passada” da vida e vamos para um mundo hipotético bastante parecido com o nosso, com o que conhecemos, mas com foco bastante simplificado, para não nos confundirmos com as complexidades. Neste mundo hipotético existem animais, vegetais e minerais, as criações humanas e os próprios humanos ficam de fora como observadores. Vemos: animais e plantas interagindo sobre o planeta, plantas como alimento de animais, animais como alimento de outros animais, os excrementos dos animais adubando o solo, ou até mesmo funcionando na dispersão de sementes para lugares mais distantes; os animais morrem e por ação de microrganismos, comumente bactérias – Ah, sim! Sempre acham que micróbios só servem para “incomodar” trazendo doenças, mas se não fossem eles trabalhando como usinas de reciclagem, o mundo seria puro lixo acumulado. – que têm por função ou trabalho decompor a matéria em partículas ou moléculas que serão reaproveitadas como nutrientes pelas plantas!

Isso foi bem simples de enxergar? Mas já mostra uma teia complexa das interconexões na Terra. De certa forma, foi tudo simples, natural, “
produzido pela Terra” e os organismos, as vidas têm noção de seu papel e vão realizando, trabalhando, cada um na sua função, ninguém é melhor nem pior do que ninguém, cada um sabe a imensa importância que tem na manutenção da vida, na sustentabilidade.

Além de ciclos biológicos, temos outros ciclos, ou trabalhos que são realizados na Terra para que “tudo aconteça como tem que acontecer” perpetuando a vida. Em algumas épocas, num mesmo ano ou volta da Terra em torno do Sol – É, ainda não havia falado sobre ele, mas sem ele também não teríamos vida como conhecemos, é ele quem dá energia para as plantas e as algas crescerem e combinarem os nutrientes do solo e virarem plantas e algas (biomassa). Nestes aumentos ou diminuições de temperaturas anuais – que ocorrem porque às vezes a Terra faz dança de roda mais perto ou mais longe do Sol – as folhas caem e de novo entram os microrganismos em ação para reciclar e retornar nutrientes ao solo que poderão ser usados pela mesma planta ou por outras; depois vem a fase das flores que além de enfeitarem, servem para as abelhas, borboletas e beija-flores passarem por ali e “pegarem pólen” e ao irem para outras plantas os polens de diversas flores “se juntam” e produzem frutos que servem de alimento para diversos animais e produzem sementes que darão origem a outras plantas... Por isso tem tantas plantas por aí e, olha que já existiram muito mais!!!



Além desses movimentos de roda, a Terra vira cambalhota, é algo que ninguém vê, mas muitos cientistas já falaram sobre inversão polar: bem simples, transforma o pólo sul em norte e o pólo norte em sul!

– Ein?

Imaginemos que o norte é a cabeça da Terra (normalmente acham que é mesmo) e que os pés seriam o pólo sul... Aí, a Terra resolve virar cambalhota ou “andar de bananeira”, com os pés para cima e a cabeça para baixo. Isso provoca imensas mudanças, afinal, ninguém consegue ficar andando assim o tempo todo... Claro, que como a Terra não tem pé e nem cabeça, para ela tanto faz... Mas as pessoas ficam meio desorientadas com isso, não só as pessoas, mas também os animais e tudo mais, inclusive os minerais. – Ah, sim! Estes que são importantes para justificar que às vezes, a terra vira cambalhotas, porque a orientação magnética (norte-sul) acaba ficando registrada nas camadas de solo que vão sendo compactadas e armazenadas ao logo do tempo. Isso já aconteceu antes e sempre pode estar acontecendo de novo... E lá vai mais uma mudança natural da terra.


Agora, vamos colocar a humanidade, esses seres tão criativos que tudo transformam e tudo mudam de acordo com sua vontade. As pessoas ficam misturando tudo e recriando à sua visão, descobrem muitas coisas além do que foi contado, descobriram recursos s
ob o solo, sob as pedras, em vários lugares... É, seres humanos são muito curiosos e criativos e foram inventando coisas a partir da modificação das “coisas da Terra”... Aí, chegou o problema, aquilo que os seres humanos criaram não foi a Terra que criou... Por isso, ela não consegue reassimilar, reciclar e nem os organismos todos que vivem na Terra sabem o que fazer com essas criações dos seres humanos... Só quem pode fazer isso, quem tem condições de fazer isso é a própria humanidade... E essas criações geraram mudanças além das que a Terra estava acostumada.



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Leitura metafísica


Metafísica é uma visão humana, uma visão que “extrapolar”, vai além do físico que foi contado na historinha anterior.

Mudanças ambientais refletem/refletiram/refletirão mudanças pessoais!

– Ein?

Se considerarmos os elementos terra, água, ar e fogo teremos respectivamente as seguintes correspondências: matéria/concretude/molécula, emoções/sentimentos/sensações, pensamentos/mente/idéias e espírito/energia/calor/luz. Conseguiram projetar ou visualizar alguma coisa?

Pois, se não conseguiram vou facilitar (ou induzir, quem sabe?!).
Lembram de como foi muito divulgada a notícia do buraco da camada de ozônio gerada por gases clorofluorcarbonados (CFCs) e esse buraco faria com que a incidência dos raios solares, transformaria o Sol de amigo para inimigo de todos? Isso gerou um documento internacional. E depois dos gases de efeito estufa oriundo da queima de combustíveis fósseis (fósseis já forma vida!) poluindo o ar (ou a mente?!). Veio o protocolo de Quioto que até hoje gera polêmica.

Outro problema ambiental que anda em destaque atualmente são os resíduos sólidos ou lixo, para quem preferir, pois é... De onde vem tudo o que produzimos e consumimos? É tudo matéria, a matéria-prima é o que vem do solo, das rochas, os materiais (a terra?!).

Mais um: qual tem sido o maior “medo” de que algo desapareça? Um recurso que antes não recebia muita importância, que foi destratado e que anda imensamente poluído. E sem ela não há vida! É a água (emoções/sentimentos?!) que anda em alta, têm ocorrido muitas negociações e estudos a respeito dela... Dizem até que ela será motivo de conflitos (acho que já foi e continua sendo)... a falta de água, a poluição... E vai faltar água? Com tanto mar, com oceanos imensos, geleiras derretendo, os rios, aqüíferos? Com a reciclagem da água pelo ciclo hidrológico (mais um ciclo!)... É, a água não vai acabar! O imenso problema está na qualidade da água. É bom que pensemos na qualidade da água metafísica.

E o calor? E o frio? Só o que as pessoas percebem em todo canto é o clima? Ou só começam a se ligar por causa do clima? As mudanças climáticas que gerarão mudanças ambientais, certamente... O calor pode vir de dentro e extravasar (vulcões em erupção que por vezes geram terremotos e maremotos) e ainda pode vir de fora, com o Sol.
As mudanças ambientais requerem mudança na humanidade. Não sei se listar o que é certo e o que é errado fazer ou um “manual de comportamento para as mudanças ambientais” serviriam de alguma coisa, afinal, temos protocolos e leis que vivem sendo quebrados.
Acredito que só consciência pode mudar algo. Consciência dos atos, das reações às ações. É a coisa mais simples de se obter e, parece que tem sido a meta mais complexa para a humanidade!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Firmando o pensamento

Trazendo o que tem lá, pra cá...

Transformando a imaginação em realidade...
Criar algo melhor, nem que seja a a forma de ver o mundo...
Se é sonho não sei.... mas seria melhor tornar-se realidade. Quem sabe...devaneios, mas pra quem já leu "Devaneios sobre os devaneios"... é tranquilo.




A letra da música expressa bem o meu desejo.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

Aos filhos de Gaia



Também pelo Dia da Terra escrevo. Este planeta que carinhosamente chamo de Gaia assim como os gregos (aqueles lá de onde surgiu praticamente toda nossa cultura ocidental).


O movimento todo de preocupações com o planeta em que vivemos - nossa "casa" e nossa "grande mãe" (tudo o que constitui vida na Terra é filho dela), e até para alguns nossa "grande nave" (pois é, tudo depende da abordagem filosófica ou ideológica) - surgiu lá pelos anos 70, muitos documentos foram assinados, diversos movimentos foram iniciados e é dada sequência ainda hoje e inclusive foi escrita uma Carta da Terra .



Esta, constitui-se de uma declaração de como seria "construída" a Terra para o século 21. Onde pontos que levantamos frequentemente aqui no blog são colocados e o mais interessante é que os colocamos por experiência própria e não por termos lido a carta ou a "decorado". Ou seja, com um pouco de reflexão é possível perceber e construir vidas melhores, é só termos consciência de que a Terra é o meio compartilhado por todos nós, é praticamente o denominador comum de todos os homens (em destaque porque são estes os que mais intereferem na natureza terrena), é dos recursos que Gaia levou Eras Geológicas que obtemos tudo, portanto deve-se administrar a exploração e o uso.


Além da parcela Ecológica-Econômica não devemos deixar de lado, de forma alguma aqueles que compartilham esse meio, não adianta ser ecoloógicamente correto e humanamente muito errado.

É necessário despertar a consciência e a sensibilidade em todos para percebemos que todos somos responsáveis pelo mundo que construimos.


Afinal, constituimos este todo.


Imagens dos sites:
1. http://aura.gaia.com/photos/3/25650/large/Gaia.jpg
2. http://www.ocean.fsu.edu/courses/sp021001-6/gaia_statue.jpg
3. http://www.geocities.com/rainforest/vines/1320/gaia_birth.jpg


Curiosidade:
Uma Carta da Terra para Crinaças:
http://www.cartadaterra.org/pdf/CTparacriancasNAIA.pdf

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Gentileza

Marisa Monte
Composição: Indisponível(editar autor)


Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
A palavra no muro
Ficou coberta de tinta
Apagaram tudo
Pintaram tudo de cinza
Só ficou no muro
Tristeza e tinta fresca
Nós que passamos apressados
Pelas ruas da cidade
Merecemos ler as letras
E as palavras de Gentileza
Por isso eu pergunto
À você no mundo
Se é mais inteligente
O livro ou a sabedoria
O mundo é uma escola
A vida é o circo
Amor palavra que liberta
Já dizia o Profeta

sábado, 1 de dezembro de 2007

We are the world

gpp
Ontem fui ao Teatro Municipal de Rio Grande com a Mari e lá encontrei mais alguns amigos.


Fomos assistir a uma peça que foi bem interessante, não só no assunto lidado, como também com os elementos reunidos.
Teve teatro, dança e música. Foi muito bom!

Uma das coisas interessantes foi a música que tocou com o pessoal da dança: We are the world.

Lembro dessa música da minha infância. E foi interessante o comentário do meu amigo Law Tissot a respeito dela.

Mas o nome da música fala por si só: Nós somos o mundo!

Aproveitando o espaço público, vou registrar algo que não sei se alguém já disse por aí. Mas registro a autoria da inspiração e a data de publicação, já que escrever isso eu já havia escrito há algum tempo.


"Respeitar o meio ambiente é respeitar a si mesmo e ao próximo."
"Respect for the environment is to respect yourself and the next one."

É algo óbvio, mas pelo que vemos por aí, acho qe teve gente que esqueceu de algo tão simples.

terça-feira, 16 de outubro de 2007